Acho demasiadamente gratificante pessoas que não se tocam [sem conotação sexual, por favor]. Salvo engano, uma das regras ou normas da sociedade seria/é aquele clichê : 'o seu direito termina quando começa o meu'. Só não entendo por que as pessoas não o seguem. Isso sim é um direito natural, nasce com a pessoa : bom senso. É que nem braço né, uns têm outros não.:Fato 1. Às vezes algumas personas desprovidas de inteligência simplesmente ignoram e só com o passar do tempo adiquirem. A maioria não.: Fato 2. Sinto até vergonha alheia quando paro para analisar alguns desses fatos decorrentes da convivência em sociedade, não em sociedade propriamente dita, mas pra mim, juntou mais de dois vira uma sociedade e isso com o passar do tempo chega a ser irritante. Vez ou outra até me comovo, sabe ? Pois como disse anteriormente, sou uma pessoa essencialmente boa, embora tenha descoberto há pouco que não sei viver em conjunto. Na verdade acho que até sei, por ser aquele tipo de pessoa bem boba, o foco do problema está na outra pessoa, em uma específicamente falando.Contudo me atenho em função da ética a que me disponho e não cito nome ou nomes, vai saber, para não ficar feio. Até citaria, o máximo que me renderia (se isso que estou dizendo fosse mentira), seria um processo. Grandes coisas, ultimamente o que mais se vê por aí é pobre processando pobre. Não sei o que esperam ganhar com isso. Uma roupa usada ? _think
Espera lá, né pessoal! Tudo bem que não pago minhas contas (até porque não tenho contas, dica), estudo mais porque quero do que porque preciso, fumo, bebo e ainda arrumo tempo para segurar barra alheia. A vontade que dá é largar tudo e sumir por aí, fazer como sempre, jogar a mochila nas costas e pernas pra-que-te-quero. O problema é que agora não sou mais um adolescente de 15 anos, ainda que a mentalidade não tenha evoluído tanto conforme a idade. Estou me percebendo uma pessoa mais centrada, mais pautada no meu futuro como escritor. Cof cof. Brinquei! Pautada no que se diz respeito a mim enquanto mero estudante da filosofia de mim mesmo. Ó que chique! Bom, agora sem atentar para as brincadeiras.
Quando usei o chavão da temperança, me referi a hora em que as pessoas devem se situar no local e no tempo. Saber que todos têm, ou pelo menos deveriam ter, seus direitos atendidos, assim como deveriam atender aos seus deveres. O que não é sempre (ou quase nunca mesmo) que acontece. Vejo pessoas que ferem o principal direito de determinada pessoa, que é o direito de ter o direito, por querer que seu direito sempre prevaleça em quaisquer circunstâncias o que é um equívoco. Que conste nos autos e em ata que não estou generalizando de maneira alguma, escrevo de uma forma subjetiva para que pessoas que lêem o blog e possivelmente me conhecem não saiam por aí achando que sabem a quem me refiro nesse post. Se um dia me der ALOKA e eu chutar o pau-da-barraca (como diz o outro) tornarei muitos fatos ocultos, públicos. I promisse. Enfim, caro leitor invisível, você deve ter percebido (se leu algum dos pots anteriores) que ando em uma fase meio revolta de minha humilde existência. Não raro estou relatando meus problemas de convivência no blog, o que de certa forma se torna vicioso. Todavia se eu não escrever o que penso de nada me valeria ter um blog, concordam? Sinceramente, não é de meu desígnio agradar com minhas palavras nada-sábias, os senhores. Estou em véspera de uma data importante e me sinto assim, inquieto, intransigente. Tendo essa premissa como única e verdadeira, resumirei tudo o que disse até agora para o popular, me desculpem por vulgarizar mas o momento está pedindo :
Saco cheio de fazer coisas que não estou afim, e mais ainda de não poder fazer as que eu queria, por conseguinte, uma pessoa me atrapalha. Zanguei, pronto. Agora espero o dia de não ter mais que reclamar disso, afinal, eu sei até onde vai o meu direito. Né pessoal ?
Para doação de desconfiômetro, notebook, passagem de ida sem volta para Israel (precisamente para a Faixa de Gaza [?]), favor entrar em contato.
Atenciosamente e impacientemente,
Gota.
Espera lá, né pessoal! Tudo bem que não pago minhas contas (até porque não tenho contas, dica), estudo mais porque quero do que porque preciso, fumo, bebo e ainda arrumo tempo para segurar barra alheia. A vontade que dá é largar tudo e sumir por aí, fazer como sempre, jogar a mochila nas costas e pernas pra-que-te-quero. O problema é que agora não sou mais um adolescente de 15 anos, ainda que a mentalidade não tenha evoluído tanto conforme a idade. Estou me percebendo uma pessoa mais centrada, mais pautada no meu futuro como escritor. Cof cof. Brinquei! Pautada no que se diz respeito a mim enquanto mero estudante da filosofia de mim mesmo. Ó que chique! Bom, agora sem atentar para as brincadeiras.
Quando usei o chavão da temperança, me referi a hora em que as pessoas devem se situar no local e no tempo. Saber que todos têm, ou pelo menos deveriam ter, seus direitos atendidos, assim como deveriam atender aos seus deveres. O que não é sempre (ou quase nunca mesmo) que acontece. Vejo pessoas que ferem o principal direito de determinada pessoa, que é o direito de ter o direito, por querer que seu direito sempre prevaleça em quaisquer circunstâncias o que é um equívoco. Que conste nos autos e em ata que não estou generalizando de maneira alguma, escrevo de uma forma subjetiva para que pessoas que lêem o blog e possivelmente me conhecem não saiam por aí achando que sabem a quem me refiro nesse post. Se um dia me der ALOKA e eu chutar o pau-da-barraca (como diz o outro) tornarei muitos fatos ocultos, públicos. I promisse. Enfim, caro leitor invisível, você deve ter percebido (se leu algum dos pots anteriores) que ando em uma fase meio revolta de minha humilde existência. Não raro estou relatando meus problemas de convivência no blog, o que de certa forma se torna vicioso. Todavia se eu não escrever o que penso de nada me valeria ter um blog, concordam? Sinceramente, não é de meu desígnio agradar com minhas palavras nada-sábias, os senhores. Estou em véspera de uma data importante e me sinto assim, inquieto, intransigente. Tendo essa premissa como única e verdadeira, resumirei tudo o que disse até agora para o popular, me desculpem por vulgarizar mas o momento está pedindo :
Saco cheio de fazer coisas que não estou afim, e mais ainda de não poder fazer as que eu queria, por conseguinte, uma pessoa me atrapalha. Zanguei, pronto. Agora espero o dia de não ter mais que reclamar disso, afinal, eu sei até onde vai o meu direito. Né pessoal ?
Para doação de desconfiômetro, notebook, passagem de ida sem volta para Israel (precisamente para a Faixa de Gaza [?]), favor entrar em contato.
Atenciosamente e impacientemente,